Foi um conjunto brasileiro de rock e pop dos 60 e
70, formada em São Paulo pelos músicos: Domingos Orlando, o “Mingo”; Waldemar
Mozena, o “Risonho”; Antônio Rosas Seixas, o “Manito”; Luiz Franco Thomaz, o
“Netinho” e Demerval Teixeira Rodrigues, o “Neno” que posteriormente em 1965
foi substituído por Lívio Benvenuti Júnior, “Nenê”.
Inicialmente, a banda chamava-se The Clevers e,
em seus shows, tocavam principalmente twist (ritmo que teve origem no rock and
roll e jazz. A dança se expandiu dos EUA foi para outros países, inclusive o
Brasil. Este gênero musical foi grande moda no início da década de 60.
Em 1965, o grupo alterou o nome após romper com o
empresário Antonio Aguilar, que era o dono da marca The Clevers com a mudança
do nome do grupo passou a se chamar “Os Incríveis”. Mas o sucesso nacional só
veio durante o período da Jovem Guarda em 1968 logo que gravariam as canções,
"Era um Garoto Que Como Eu Amava os Beatles e os Rolling Stones; O
Milionário; "O Vagamundo", Israel e Eu Te Amo, Meu Brasil, sendo esta
última uma canção de exaltação ufanista da pátria brasileira, muito utilizada
durante o governo militar do general Médici.
Em 1973, o Netinho dos Incríveis, formaria outra
Banda “Casa das Máquinas” que passaria a fazer shows de rock por todo Brasil,
chegando a gravar quatro discos (LP) 1974 – Casa das Máquinas – 1975 – Lar de
Maravilhas – 1976 – Casa do Rock – 1978 – Ao Vivo em Santos.
Outro integrante do grupo Os Incríveis que
deixaria a banda era, o Manito (Tecladista e Saxofonista), que passaria a
formar o grupo de rock progressivo, "Som Nosso de Cada Dia". Mas
ambos não foram muito longe com seus projetos. Em dezembro de 2003 a banda
retomou para fazer uma única apresentação na cidade de Matão, interior de São
Paulo, e a resposta do público foi melhor que a banda esperava. Então Os
Incríveis voltariam a se reunir em 2005 e 2007 fazendo shows em algumas
ocasiões especiais.
O retorno concretizou-se somente no final de
2007, para preparar um novo álbum lançado em 2008 para comemorar 30 anos de
carreira. Além de canções inéditas dando sequência à carreira, fizeram também
algumas regravações com novos arranjos.
MÚSICOS VIVOS E FALECIDOS:
· Domingos
Orlando, apelidado de Mingo (Voz e Guitarra).
Faleceu
em 15 de junho de 1995, aos 52 anos.
·
Waldemar Mozema, apelidado de Risonho (Guitarra).
·
Antônio Rosas Seixas, apelidado de Manito (Teclados, Vocal e Sax)
Faleceu
em 9 de setembro de 2011, aos 68 anos.
· Luiz
Franco Thomaz, apelidado de Netinho (Bateria).
·
Demerval Teixeira Rodrigues, a pelidado de Neno (Baixo). Substituído
por Lívio Benvenuti Júnior, apelidado de
Nenê (Baixo). Faleceu em 30 de janeiro de 2013, aos 65 anos.
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